A IA já faz parte da vida cotidiana, embora possamos não perceber todo o seu alcance. Ethan Mollick, Professor Associado da Wharton School da Universidade da Pensilvânia, é um dos principais especialistas em IA que compartilha amplamente suas opiniões sobre como a IA está impactando o mundo do trabalho e da educação. Ele é o autor de “Cointeligência: Vivendo e Trabalhando com IA”, que afirma o seguinte:

Gerenciar a mudança e manter a competitividade são prioridades máximas para fabricantes de alimentos, mas como eles podem aproveitar o poder da IA e não ficar para trás? A IA está tendo um efeito considerável em todas as indústrias, incluindo a indústria alimentícia. Mas como isso está acontecendo e por que devemos nos importar?

Primeiro, vamos ver as definições. A Inteligência Artificial (ou “IA”) e o Aprendizado de Máquina são frequentemente usados de forma intercambiável, mas tecnicamente não são a mesma coisa. 

A IA refere-se a computadores ou máquinas que têm a capacidade de imitar funções cognitivas associadas à inteligência humana, como ser capaz de ver, entender e responder à linguagem falada ou escrita, analisar dados, fazer recomendações e muito mais. A IA usa algoritmos, modelos estatísticos e programas de computador para analisar dados, fazer previsões e automatizar processos.

O Aprendizado de Máquina, no entanto, é um subconjunto da IA que permite automaticamente que uma máquina ou sistema aprenda e melhore com a experiência. Em vez de programação explícita, o aprendizado de máquina usa algoritmos para analisar grandes quantidades de dados, aprender com as informações e, em seguida, tomar decisões informadas.

A IA tende a ser um termo mais abrangente, enquanto Aprendizado de Máquina é uma aplicação específica da IA. Então, quando você ouve “IA” aplicada na indústria alimentícia, é provável que, na verdade, se trate de Aprendizado de Máquina.