Detecção de falhas do resfriador de ressonância magnética

As máquinas de ressonância magnética (MRI) são uma poderosa ferramenta de diagnóstico não invasiva. Durante a operação, um sistema de ressonância magnética gera um calor considerável que deve ser removido para proteger o ímã supercondutor da máquina. Um resfriador de ressonância magnética é fundamental para essa tarefa.

O hélio líquido tem uma temperatura de -270 °C e é usado na maioria das máquinas de ressonância magnética para permitir a propriedade supercondutora do ímã. Sem usar um resfriador de ressonância magnética para manter o sistema resfriado, o hélio evaporaria e vazaria, resultando em danos irreparáveis ao ímã. 

Os resfriadores de ressonância magnética usam água ou uma mistura de água: glicol como refrigerante, e qualquer contaminação no fluido pode reduzir a eficiência de resfriamento da unidade. Os sensores de condutividade são uma excelente maneira de detectar contaminação em fluidos, mas medir a condutividade em loops de alta pureza, como os de um resfriador de ressonância magnética, requer sensores altamente capazes.  

Esta nota de aplicação analisa os avançados sensores de condutividade digital UniCond da METTLER TOLEDO Thornton e explica por que eles são tão adequados para essa tarefa.